Essas conversas que tenho com minha prima me fazem cada vez mais acreditar que a identidade e a solidariedade de classe estão mais presentes na nossa consciência do que parece.
E ver um colega que estuda comigo há quatro anos em um curso predominantemente pós-moderno reivindicando a importância de fazer luta política e de participar de uma organização dá mais esperança nessa luta.
Da mesma forma como ver que amigas que divulgavam campanhas contra a greve hoje compartilham imagens denunciando os abusos da PM.
E nada como ver aquela pessoa a quem apresentei minha organização socialista se tornar uma dirigente que é referência nacional (e internacional) dessa organização.
Essas e tantas outras coisas hoje chegam a me emocionar e me fazem ter certeza de que, por mais que tentem evitar, cada dia que passa é um dia a menos para a chegada da revolução!
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